Voz sombria como a do vento à noite nos cemitérios
Entoando a nênia das flores murchas da morte
Esse canto fúnebre para mim revelado faz com que eu me teletransporte
Para um vale de depressão onde conheço seus mistérios
Minha imensa tristeza e grande sofrimento foram os critérios
Que a Morte escolheu para com sua foice me fazer um corte
Afim de tirar a minha alma e me mostrar que meu dia de sorte
É esse dia em que na pós-vida vou erguer meus novos impérios
Lar-doce-lar terei quando com a vida não tiver mais dívidas
Sonho com o dia em que descansarei em paz
Leve-me agora desse mundo tão superficial
E no meu leito eterno eu sei que posso estar certa que jamais
Poderia, em vida, encontrar algo que me seja tão especial
Quanto meu lindo jardim de flores lívidas
22 de dezembro de 2008
Sonetos.
Voz sombria como a do vento à noite nos cemitérios
Entoando a nênia das flores murchas da morte
Esse canto fúnebre para mim revelado faz com que eu me teletransporte
Para um vale de depressão onde conheço seus mistérios
Minha imensa tristeza e grande sofrimento foram os critérios
Que a Morte escolheu para com sua foice me fazer um corte
Afim de tirar a minha alma e me mostrar que meu dia de sorte
É esse dia em que na pós-vida vou erguer meus novos impérios
Lar-doce-lar terei quando com a vida não tiver mais dívidas
Sonho com o dia em que descansarei em paz
Leve-me agora desse mundo tão superficial
E no meu leito eterno eu sei que posso estar certa que jamais
Poderia, em vida, encontrar algo que me seja tão especial
Quanto meu lindo jardim de flores lívidas
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