26 de dezembro de 2008

Naamah.

Havia mistério por traz de Seus cabelos longos e negros. Soltos ao vento eles Brincavam com sua face, Que cheia de medo e tristeza Era iluminada pela lua. A garoa fina se misturava as lagrimas E desciam por seu corpo Cortando-o como navalha. A dor que sentia Transparecia em seu olhar. Era uma enorme agonia, Um sentimento de culpa, Que atormentava em seus sonhos. Tentando se libertar Seguiu seu caminho Em meio à escuridão ela se foi Sumiu por entre as sombras E nunca mais foi vista. Talvez tenha encontrado alívio Ou talvez o suicídio.

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